quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Amar em certas circunstâncias é fácil

Hoje estou aqui para questionar mediante a algumas histórias que pelo menos todos na vida já presenciaram. Aquele namoro longo, seguido de um casamento perfeito e maravilhoso de sonhos e de repente num espaço curto de tempo...FIM.
Aquele pra sempre que acaba durando menos do que imaginam e muitos se perguntam: Por que?
Por que algumas paixões arrebatadoras as vezes acabam tão rapidamente?
A verdade é que as vezes nem sempre se apaixona pela pessoa, mas pela história pelo cenário pela boa possibilidade, pela conveniência, pela expectativa e no fim quando aquilo se consome você vê que não era aquela coisa extraordinária que imaginava.
Eu já testemunhei meia dúzia de histórias assim. É muito fácil amar em certas circunstâncias, as vezes você está numa boa fase da vida onde tudo está mais fácil o vento soprando a seu favor e claro isso faz com que fique muito mais fácil amar.
Amar na dificuldade é para poucos. São poucos que estão dispostos a lutar lado a lado e entender que muitas vezes você pode escrever uma linda história de conquista ao lado de quem ama.
E então fica muito mais fácil fingir que aquilo não significa mais nada para partir para uma história mais fácil, mais conveniente. Então concluo que existem amores e amores. Não julgo amor verdadeiro ou falso mas amores completamente diferentes. Você não ama alguém e sim algo.



quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O peso do riso

Sim, eu questiono no que se refere ao "politicamente correto do humor". Primeiro que quando tem politicamente, pra mim já deixa de ser correto, outra que por causa de alguns casos que considero infeliz minoria, fez com que se generalizasse a ideia de que qualquer forma de humor ofende. Eis o humor morno e podado da globo que não me deixa mentir. Duvido por exemplo que se o Sai de Baixo fosse criado nos dias de hoje, o Caco Antibes poderia dizer que tem "horror a pobre" sem que uma associação de pessoas com manias de pobre entrasse em ação. Duvido que uma associação de empregadas domésticas não se manifestaria quando Kassandra ameaçasse mandar Edileuza para o tronco. Ou pior ainda, qual seria a interpretação do público quando Seu Aldemar Vigário zombasse do tamanho da cabeça de cearense do Professor Raimundo. Enfim, daqui há alguns anos nos restará a piadinha do pavê, isso se uma associação protetora dos pavês não se manifestar.

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